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  • Governo irá buscar popularidade na classe média


  • Redução de preço dos veículos, corte de impostos na indústria automobilística, Plano Safra e novo PAC são estratégias do governo para ganhar popularidade da classe média.

Medidas tomadas pelo Governo Federal, assim como anúncio de programas e ações para classe média têm como propósito elevar as taxa de popularidade de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nessa camada da sociedade.

Anúncios como o corte dos tributos IPI, PIS e Cofins gerará uma redução de até 10,96% em preços de veículos. O governo vem se esforçando para conquistar essa parte do eleitorado.

Também está entre as medidas a redução do preço dos combustíveis, anunciado pela Petrobras agora em maio, o que pretende focar que o governo “caia nas graças” da classe média.

O novo salário mínimo também é uma esperança do governo, ampliação de isenção do Imposto de Renda para Pessoa Física também são “cartas na manga” para o crescimento da  popularidade Lula.

O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Plano Safra são alternativas para atrair dois setores que têm restrições com o governo: o agronegócio e o empresariado.

O governo também prevê medidas para facilitar o acesso à energia solar, e o novo Minha Casa Minha Vida. Essas alternativas são “jogadas políticas” do governo para atrair a classe média, setor que deixou petista em desvantagem no último pleito.

Primeiros meses do governo

Nesse cinco primeiros meses, o governo fez uma política voltada para os mais pobres. Essa parcela da população teve políticas públicas voltadas para melhorar suas condições de vida.

O programa do Governo aprovou a parcela mínima de R$ 600 para o Bolsa Família, com parcelas adicionais para cada criança; retomada do Mais Médicos, programa que proporciona um melhor atendimento básico de saúde à população.



Lançamento do edital para novo programa Mais Médicos.

Inscrições começam nesta sexta-feira (26 )e perduram até 31 de maio. O edital dispõe de 5,9 mil vagas para médicos com bolsa- formação no valor de R$ 12. 386,50.

A prioridade inicial é convocar médicos brasileiros formados no país. Em seguida a convocação atingirá médicos estrangeiros para vagas remanescentes.

A lotação ocorrerá em 1.994 municípios brasileiros com carência médica. Mil dessas vagas estão na região da Amazônia.