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  • Viagem de Lula para Itália: destino poderá ser o 7º do petista no exterior neste ano


  • O presidente deverá participar da cúpula do G7 em Puglia, no país europeu, em junho. Antes, Lula ainda deve visitar Chile e Colômbia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se prepara para realizar uma viagem em junho para a Itália, onde o petista deve participar, em Puglia, da cúpula do G7, o grupo dos países mais industrializados do mundo.

Se essa a viagem for confirmada, a Itália poderá ser o sétimo destino internacional do presidente em 2024. Isso porque, ainda neste primeiro semestre, o presidente pretende visitar o Chile e a Colômbia.

Esse ano Lula já viajou para o Egito, Etiópia, Guiana, São Vicente e Granadinas.

Por conta das eleições municipais que ocorrem esse ano, Lula deu início a um giro pelo Brasil com viagens ao Nordeste, Sul e Sudeste.

 Apesar da pretensão de focar nas viagens domésticas, o petista vem mantendo um intenso roteiro internacional.

G7

Países que formam o G7 são: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. O Brasil participará como convidado do evento, que ocorrerá do dia 13 ao 15 de junho.

O convite ao presidente brasileiro para participar da cúpula foi revelado pelo chanceler Mauro Vieira durante audiência na Comissão de Relações Exteriores do Senado (CRE).

Segundo diplomatas e assessores do Planalto, uma vez presente no G7, Lula reforçará a pauta do Brasil à frente da presidência do G20, com foco das discussões em temas como inclusão social, transição energética e a chamada reforma da governança global.

O objetivo principal da participação e do encontro com autoridades italianas é reforçar uma parceria entre as duas presidências de grupos.

Durante visita a Itália no ano passado, o presidente brasileiro visitou Giorgia Meloni, primeira ministra do país.

Em conversa bilateral com Meloni, Lula tratou de temas de interesse comum, como economia e preservação ambiental. 

Os dois líderes combinaram de dialogar constante sobre as gestões do G7 e do G20, presididos atualmente por Itália e Brasil, respectivamente.

O presidente Lula também deve aproveitar a sua ida à Itália neste terceiro mandato para visitar outros países da Europa e marcar reuniões estratégicas com outros chefes de Estado.