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  • Rui Costa abre discussão sobre o combate às queimadas e à seca com governadores da Amazônia, Pantanal e Cerrado, sem o presidente Lula


  • O país está enfrentando a maior seca da história recente e também onda de incêndios florestais. O governo federal convidou governadores de 11 estados para reunião com ministro da Casa Civil.

Rui Costa, ministro da Casa Civil recebe nesta quinta-feira (19) governadores de estados da Amazônia Legal, Pantanal e Cerrado para discutir ações de combate às queimadas e à estiagem.

O presidente Lula (PT) não participa do encontro porque cumpriu agenda no Maranhão nesta quinta.

Rui Costa ficou responsável por comandar a reunião com representantes de outros ministérios e governadores e vice-governadores de 11 estados.

De acordo com a Casa Civil, participaram do encontro as seguintes autoridades:

- Helder Barbalho, governador do Pará;
- Ronaldo Caiado, governador de Goiás;
- Mauro Mendes, governador de Mato;
- Wilson Lima, governador do Amazonas;
- Gladson Cameli, governador do Acre;
- Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal;
- Eduardo Riedel, governador de Mato Grosso do Sul;
- Wanderlei Barbosa, governador de Tocantins;
- Antonio Denarium, governador de Roraima;
- Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática;
- Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais;
- Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento;
- Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública;
- Waldez Góes, ministro do Desenvolvimento Regional.

Segundo o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), cujos dados cobrem o período a partir de 1950, o Brasil enfrenta a maior seca da sua história recente.

Os governos federal e estaduais têm dificuldades para enfrentar a estiagem, a seca de rios e a atual onda de incêndios nas vegetações, que espalham fumaça e reduzem a qualidade do ar.

Na última terça-feira (17), Lula se reuniu com chefes dos demais poderes e estabeleceu uma série de medidas, entre as quais, a publicação de uma medida provisória (MP) para abrir um crédito extraordinário de R$ 514 milhões, destinado a diversos órgãos que são responsáveis por enfrentar a crise climática.